Onde estão os desenvolvedores? A caça pelos profissionais de TI
Encontrar profissionais qualificados não é uma tarefa fácil. E fica ainda mais complicada quando falamos em especialistas em Tecnologia da Informação (TI).
No Brasil, depois de diversas movimentações do mercado durante o período pandêmico, se gerou um silo entre as altas demandas e a baixa quantidade de profissionais capacitados para atendê-las, ainda mais após o movimento de mundialização destes especialistas.
Muitos fatores foram gatilhos para essa movimentação, mas tomo a liberdade de dizer que um dos principais tem sidoo advento das novas tecnologias que complementam e impulsionam ainda mais a computação em nuvem, como o 5G e o Open Banking, responsáveis por grandes movimentações das estratégias no mercado.
Neste artigo, disponho a minha percepção da atual situação do mercado e os motivos que fizeram as disputas por profissionais especializados serem ainda mais intensas.
O mar está para peixe, mas… onde estão os peixes?
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil registrou 14,8 milhões de desempregados em 2021. Na contramão, a área de tecnologia teve um crescimento de 178% no número de vagas, já aqui percebemos que: as vagas existem, mas faltam profissionais capacitados.
Como sabemos, a área de TI teve um imenso impulsionamento durante a pandemia, já que muitas organizações precisaram adaptar seus negócios e adequar-se as novas tecnologias, como migrar para a nuvem, para ter a continuidade dos seus serviços, especialmente para cumprir o “forçado” home office para muitas organizações.
Nesse sentido, conseguimos identificar um dos primeiros fatores que geraram mais demanda para os profissionais de TI, em que colaboradores, parceiros e clientes precisaram de ambientes digitais, o que deixou muitos empreendedores mais necessitados de mã ode obra, ainda mais qualificada.
Competição à vista
As organizações dos mais diversos setores e portes estão brigando entre si por mais desenvolvedores, e com a aceleração das inovações tecnológicas a tendência é que essa competição siga aumentando.
Mas, o que os CEO’s estão fazendo para se diferenciar nessa realidade? Simples: buscam trabalhadores recém-formados, jovens que estão iniciando a vida no mercado de trabalho, a questão é que até mesmo esse perfil iniciante não está fácil de ser encontrado, apesar de existir muitos jovens querendo uma oportunidade, por vezes ainda não possuem o entendimento e conhecimento suficientes.
Sendo assim, identificamos o segundo fator, as empresas precisam de especialistas que já ingressem para resolver eajudar a alcançar um diferencial estratégico. E é aí que está o ponto chave desse jogo de oferta e procura.
Equilibrando o jogo
Para suprir a nova crescente econtinua necessidade que o mercado exige, é preciso preparar e formar profissionais desenvolvedores de TI que consigam acompanhar as inovações e fazer com que as novas tecnologias sejam aplicadas da maneira mais eficiente possível.
De acordo com a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), mais de 45 mil pessoas com perfil tecnológico são formadas todos os anos, mas quantas estão preparadas para atuar no setor? E continua, até 2024 precisaremos de mais de400 mil profissionais. Isso mesmo, ainda tem muito espaço.
Tenho acompanhado e muitas empresas,para contornar essa dificuldade, estão iniciando oportunidades a novos profissionais, que por vezes não possuem uma graduação na área, mas esbarram nomesmo problema, pois estes atuarão em projetos ligados a suas entregas, ao core business. Então a formação, ainda que seja técnica, por exemplo, acaba servindo como uma boa porta de entrada ao mercado de trabalho, no entanto apesar de já terem certo conhecimento, isto não ganrate que estão preparados para os desafios crescentes do setor. O mundo digital não para de inovar, nem de sofrer grandes transformações.
A verdade é que a formação dos profissionais de TI, independe do curso muitas vezes, é preciso prepará-los para entender, atuar e resolver os diferentes obstáculos que o setor apresentacom celeridade continuadamente.
A transformação digital criou essa necessidade, não por mais por cargos, funções ou domínio de ferramentas emergentes, mas por perfis técnicos com predisposição para gerar transformação.
A solução é a mesma, educar! Só que de um novo jeito.
Quando o foco é promover a inovação, é preciso iniciar investindo no “futuro”, os futuros profissionais. A transformação digital é a base dos novos negócios e à medida que as tecnologias suportam as organizações, elas seguem em ritmo acelerado para a transformação. Pensando nisso, a GWCloud chegou ao Parque Científico e Tecnológico da PUC/RS(TECNOPUC), com o primeiro Smart Innovation Center, a iniciativa GWAcademy, um projeto de desenvolvimento de jovens talentos em parceria com instituições educacionais transformadoras, movimentando um ecossistema colaborativo de inovação e empreendedorismo.
A inovação da GWAcademy consiste em gerar um núcleo de competência para o desenvolvimento de MVPs e estudos, em que os novos profissionais entrantes acessem a dinâmica corporativa real, principalmente nos setores financeiro, varejista, logístico e de telecomunicação, o que promove uma transformação do empreendedorismo nas universidades e fomenta a composição de novas soluções e startups.
Os jovens talentos da GWAcademy terão uma bolsa financeira e um processo monitorado de avaliação e desenvolvimento profissional aplicado a oportunidades reais de negócio, que serão trabalhado sem nosso centro de inovação, um ambiente físico, inovador e colaborativo, destinado a co-criação e baseado em metodologias ágeis de desenvolvimento.
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